Sem Título Definido

Acredito que estava pra fazer um ano que não posto nada por aqui. Eu até tentei, como estou fazendo agora, soltar algumas palavras nessa introdução enquanto penso em algum assunto para aqui deixar. Talvez vocês não leiam, não porque ninguém visita mais, mas sim porque pode ser apenas mais um punhado de letras sendo salvo como "rascunho".
Algumas coisas mudaram, outras nem tanto. Lá pro começo de novembro de 2010 comecei a trabalhar em um hospital perto de casa. Comecei como mensageiro, ou seja: carregar documentos pra lá e pra cá, das 8h às 17h, de segunda a sexta. Avançando no tempo, em janeiro desse ano (2011 pra você que está lendo isso no meu atual futuro, que é o seu atual presente) mudei de setor e passei a trabalhar na frente de um computador, dando entrada e saída em processos. Estou dando muitas informações e vou parar por aqui.
Só para evitar mais um parágrado começando com a letra "A". Assisti a muitos filmes, li alguns livros e quadrinhos, estive pensando em escrever sobre algum. Lembro que cheguei a postar sobre Scott Pilgrim logo quando seu primeiro volume foi publicado por aqui. Recentemente a história se completou com os já previstos 3 volumes. O filme, que resume a história toda, foi lançado antes dos volumes finais, devo admitir que não resisti esperar mais 6 ou 7 meses para ver o filme só quando as HQs estivessem completas em minha estante-sempre-sem-espaço. Se você fez isso e ainda não pode ler o terceiro volume, não se preocupe, ficou bem diferente, um diferente bom.
Tanto sonhei em ter as edições definitivas de Sandman lançadas pela Panini que dei meu jeito de conseguir. Até agora não consegui reler direito, há muitos livros e HQs na fila, alguns acabaram "furando" a mesma. Agora penso em avançar no meu próximo sonho de consumo da lista de HQs: Preacher. A incrível história de Garth Ennis atingiu sua conclusão pela primeira vez no Brasil, pela Panini. Vale lembrar que eles lançaram os três ultimos encadernados, em capa dura: Savação, Às Portas do Inferno e Alamo. Resta esperar que os anteriores sejam lançados nos mesmos moldes.
Ainda sobre quadrinhos, esse foi o ano de adaptações nos cinemas e, consequentemente bancas, comic shops e livrarias lotadas de lançamentos dos mais variados formatos e preços. X-Men foi o que até agora mais tirou dinheiro de meu bolso, só esse ano comprei 7 encadernados dos mutantes. Destaque para "New X-Men" escrita por Grant Morrison. O Justiceiro da linha Marvel Max (voltadas ao público adulto) retornou em uma edição em capa dura chamada "As Meninas Vestidas de Branco", comprei mas ainda não tive oportunidade de ler. Ainda sobre o anti-herói, mas em outra linha, a Marvel Knights, tivemos o lançamento de "Zona de Guerra", continuação direta do ótimo "Bem-Vindo de Volta, Frank", ambos escritos e desenhados pela dupla de "Preacher": Garth Ennis e Steve Dillon, ambos lidos por mim esse ano em sequência.
Falando um pouco mais sobre a Panini/Vertigo, o encadernado "100 Balas" deu um leve hiato para que os dois primeiros volumes fossem publicados, visando fechar o buraco (ui) de quem começou a comprar a partir da primeira publicação da editora, o terceiro volume. Agora que os primeiros disparos foram lançados, aguardamos os volumes novos e, claro, a conclusão dessa ótima história com um clima noir e misterioso. Recentemente o sexto volume de "Y - O Último Homem" foi publicado. A história está cada vez mais perto do fim.
Por hoje é só, leitores imaginários.

Fear Factors e Yo-Yo Girl Cop

Hic-A-Doo-La! Dessa vez não demorei tanto para a nova postagem, não? Esses dias tomei coragem para assistir a dois filmes asiáticos, que estavam na minha coleção há quase duas semanas: "Fear Factors" e "Yo-Yo Cop Girl". Gostei de ambos, o primeiro é de terror/mistério enquanto o segundo é ação/policial. Agora você pode estar se perguntando porque dois filmes aparentemente óbvios merecem destaque, portanto dêem as mãos, meus leitores, e caminhem pelas palavras seguintes para achar a resposta...

"Fear Factors", filmado em Honk Kong, conta duas histórias sem ligações entre si: "Subconscious" e "Crazy Anlysis". 
"Subconscious" conta a história de uma mulher que se vê presa em um quarto com um homem desacordado e com uma faca no estômago. Aos poucos a trama é revelada na perspectiva de todos os personagens envolvidos: logo sabemos que o homem esfaqueado é uma celebridade que foi sequestrada pelo irmão da mulher, a mesma acabou presa com seu inconsciente prisioneiro, enquanto esperava seu irmão retornar com suprimentos. Durante o sequestro, conhecemos duas pessoas que testemunharam o ato: uma delas viu o momento em que o rapaz foi pego pelos irmãos e, como seu celular ficou preso dentro do carro, reslve seguí-los à pé até o prédio abandonado, enquanto a outra testemunha estava dentro do prédio e os viu arrastando a vítima para dentro de um quarto. A partir dessa sequência de fatos um tanto fora de ordem as perguntas encontram as respostas, baseando-se sempre na ordem não cronológica, em fragmentos de memória. 
Minha mente está sempre aberta a todos os gêneros de filmes, principalmente quando é um bom suspense. Não vou dizer que o primeiro segmento de "Fear Factors" é uma obra-prima do mistério, mas vale a pena ser assistido, assim como a trama seguinte. Temos aqui uma história de sequestro bem realista, sem paranormalidade, sem espíritos vingativos, apenas uma parcela da merda que o ser humano é capaz de fazer quando está "no vermelho" ou sob pressão psicológica.
Agora, a segmento que conclui o longa, "Crazy Analysis", ganhou muito a minha atenção: Tin King, um açougueiro, ganha uma fábrica abandonada como herança devido a morte de um tio, mas precisa passar 3 dias no mesmo para receber a escritura de um advogado desconhecido. O nosso protagonista é avisado que o local é famoso por ser mal-assombrado, ele não liga e vai passar as noites no local. Ainda na primeira noite, Tin começa a ser assombrado por uma mulher de branco, o que o leva a correr como um maluco para a saída e, logo na porta, encontra um mendigo dormindo do lado de fora, os dois discutem e por algum motivo, nosso herói acorda na cozinha da fábrica, com o mendigo na mesa ao lado, comendo. Acho bom parar por aqui e comentar o que achei. Essa segunda parte, apesar da minha sinopse, é um pouco mais voltada a comédia, Tin Kin, ao ver a assombração, age como um desenho animado: levanta seus braços, grita "fantasma!" e começa a correr. As discussões com o mendigo também caem como um alívio cômico na trama. A primeira parte do filme não me prendeu tanto quanto essa, acredito que os mais observadores matem a charada logo em uma das cenas. Não esqueça, "Fear Factors" fala, ainda que superficialmente, sobre nossos medos ocultos, afinal, quantas pessoas adimitem que teriam medo de passar a noite em um lugar dito mal-assombrado?
"Fear Factors" é de 2007, dirigido por Albert Mak Kai-Kwong, Ally Wong Ka-Fai e Wang Tao-Nan.

"Yo-Yo Girl Cop" é o tipo de filme que não funcionaria nas nossas terras de jeito nenhum, mas nem por é um filme ruim. Asamiya Saki é uma delinquente que, para libertar sua mãe da prisão, se vê forçada a ajudar a polícia, desvendarndo um caso ligado a um possível ataque terrorista que ocorrerá em Shibuya, organizado por um grupo infiltrado na escola local. Esse grupo usa como "homem-bomba" qualquer aluno que sofra de bullyng. Onde o iô-iô entra nisso? Ele é uma arma e ao mesmo tempo um distintivo da agente especial infiltrada. Somos acostumados a nos afastar de filmes que ação que tenham objetos estranhos como arma, principalmente quando é japonês. Como já falei, sempre dou chances a qualquer tipo de filme que pareça interessante ou curioso ao meu ver. "Yo-Yo Girl Cop" ("Sukeban Deka: Kôdo Nêmu/Asamiya Saki" hehehe, esse é o nome original mesmo) tem uma boa história, contada aos poucos sem ser massante. Destaque máximo para as boas lutas, elas empolgam e são o grande atrativo, mas não espere tão cedo o iô-iô entrar em ação: a agente, usando suas próprias palavras, "desce a porrada" na mão mesmo. O longa mais parece um anime em live action, ou um tokusatsu (séries como "Jiban", "Winspector" etc.), por conta de poses um tanto inúteis, assim como algumas atuações, que podem afastar quem não está acostumado a assistir coisas do gênero. Destaque também para o olhar "vou-te-matar" da protagonista.
"Yo-Yo Girl Cop"é de 2006, dirigido por Kenta Fukasaku.

Vídeoclipe: Tommy Heavenly 6 - Papermoon

Sempre gostei dessa música, o clipe que é meio bizarro...

O Rio de Janeiro Continua Lindo?

Começo esse texto dizendo que tenho uma certa vergonha de ser carioca. Tá, tá, quase sempre, e sei que não sou o único. Do jeito que as coisas andam por aqui, aquela velha comparação com o Iraque passará a ter sentido. Não pretendo escrever algo muito longo, massante e chato. Pretendo me expressar com relação a futura Gotham City brasileira, sem o Batman.
Uma série de grandes eventos vêm por aí: copa, olimpíadas, talvez um Rock In Rio, e com isso nosso amado governo resolve lembrar de cuidar do estado. Um destaque para as UPPs, a Unidade de Polícia Pacificadora. Consiste em uma medida que devia ter sido pensada e posta em prática há anos: a polícia se instala nas favelas e lá fica, mantendo a total paz e tranquilidade a seus moradoes enquanto buscam por drogas, armas e alguns bandidos que não conseguiram fugir. Resumindo: os gatos entram, entocam os ratos e, com isso, eles correm para todas as direções. À primeira vista parece algo eficiente, mas enquanto rolam essas ocupações, os "ratos" vão às ruas com maior intensidade, causando cada vez mais caos. Ainda tem a questão do "e depois?", já que, quando os eventos acabarem, tudo voltará a ser como era antes.
Alguém lembra do Panamericano? Fizeram tudo em cima da hora, com erros de planejamento e deu a maior merda. A mesma coisa está acontecendo. Incrível a capacidade do governo de repetir erros. Os hospitais públicos estão precários, isso não é novidade por aqui, mas nada vai mudar, já que a prefeitura está mais ocupada em obras envolvendo lazer. A idéia é investir no lazer visando atrair turistas que vão torrar suas carteiras em drogas, bebidas e putas: a Santíssima Trindade do país. É incrível como ainda existam patriotas aqui.
O Rio de Janeiro, ao meu ver, segue o modelo feudal: no lugar dos muros, temos favelas ora dominadas pelos traficantes, ora dominada pelas milícias. Quando bem entendem, resolvem cobrar tributos roubando, destruindo, estuprando, matando, às vezes tudo junto. Já cansei de ver pivetes consumindo drogas em plena luz do dia em ruas lotadas, visitadas até por turistas. A TV mostra, as autoridades se mobilizam para fazer algo. As medidas tomadas são a apreensão desses lixos, deixando-os em pseudo-reformatórios caindo aos pedaços, no dia seguinte estão nas ruas outra vez. E segue o ciclo.  Agora que voltaram os olhos a máfia dos taxis, que existe há tempos, claro, só porque a mídia mostrou ao povão, que está mais preocupado com o próximo capítulo de Malhação. Taxi no RJ é um privilégio para poucos.
Nunca acredito quando falam que o índice de criminalidade está diminuindo. Se está, talvez seja em outra dimensão. Não quero ter filhos num lugar onde alguém pedindo informação sobre uma rua pode enfiar uma arma na sua cara e roubar até sua alma, onde nordestinos e favelados se acham os donos do mundo com sua música alta, comportamento marginal e falta de educação. Sabe o mais escroto nisso? Quando são tratados com desprezo pela sociedade que já é bem egoísta e preconceituosa, bancam as vítimas, choram nos jornais... Ah, claro, e quando traficante morre? "Era um bom rapaz que nunca fez mal à ninguém", ou fazem pequenas revoluções queimando transportes públicos, jogando pedra no prédio da prefeitura. Calma, calma, não esqueci os filhos de ricos que aprontam por aí, essa laia é tão fraca psicologicamente quanto aos tipos citados, adoram escutar funk "proibidão" enquanto tomam suas doses ou chupam o saco dos bandidos para conseguir uma pedra extra. Não precisam se preocupar com a vida, já têm tudo na mão.
Não vou falar da Baixada, dispensa comentários.
Porra, ainda têm pessoas que defendem a atitude verbal do Wagner Montes. Me pergunto o que esse apresentador de circo fez como deputado.

Another Post on the Wall

Hic-A-Doo-La! Sei lá. Ando sem muito entusiasmo para cuidar do blog. Uns assuntos vem em mente, mas algum bloqueio me impede de desenvolvê-los, até essas palavras simples saem com uma certa dificuldade. É horrível parar na frente da caixa de texto em branco, sentir vontade de digitar, mas não conseguir transmitir corretamente as idéias. Todos os dias venho, abro uma nova postagem e-- porra, já travei.
Tenho receio de abandonar o barco, não terminar o que comecei, mas, o que comecei aqui? Talvez eu esteja à procura de pessoas para formar algum grupo revolucionário, algum culto no estilo Charles Manson (sem a parte do Helter Skelter).
Odiar é tão vital quanto amar, mas com limites. Foi do amor exagerado que nasceram as religiões, assim como do ódio exagerado surgiram as guerras "santas", o preconceito com outras religiões e com ateus. Cada um devia sossegar em seu canto, pena que isso nunca vai acontecer. Tudo que vemos não passa de um prelúdio para algo pior. Os religiosos chamarão de apocalipse, mas só porque um amigo imaginário falou e tá escrito em um livro.

Falando em livro, atualmente tenho lido "O Silmarillion", um conjunto de obras, publicada 4 anos após a morte de J. R. R. Tolkien, que fala sobre os acontecimentos antes da Terceira Era, onde se passa a Trilogia do Anel. Temos no livro a criação das entidades (não achei um nome melhor) que gerarão tudo de bom que existe no mundo. Dentre essas entidades, havia um que queria destaque, chamado Melkor (futuramente chamado de Morgoth), ao chegar à Terra junto a seus irmãos, apenas criou discórdia, mentiras, guerras, caos  e destruição, além de Poluir florestas, elfos, homens, criou de orcs à balrogs e o pior de todos os males: Sauron. A narrativa de "O Silmarillion" é bem semelhante a de "Senhor dos Anéis", ou seja, rica em detalhes, porém cansativa. Esses dois motivos são responsáveis por minha demora ao concluí-lo, mas vale lembrar que leitura não é corrida. É bom demorar, apreciar melhor os detalhes. Indicado a quem já leu  "Senhor do Anéis".
Pensei que conseguiria algum próximo assunto enquanto digitava as palavras acima, só que acabei me distraindo com outras coisas. A música que estou ouvindo é um bom exemplo: "Misery Loves Company - Emilie Autumn". Emilie Autumn é uma cantora, violinista, escritora e inclusive estilista da banda. O figurino é sempre bem teatral, seu estilo musical é difícil de definir, já que não se limita a mesmisse. É bem raro eu indicar bandas, mas acredito que os leitores devam ceder um pouco seus ouvidos a essa maravilha.


Na área de histórias em quadrinhos, tenho lido "Terra das Sombras" - o novo evento do evento do Demolidor - e a vampiresca saga dos X-Men. Todos pelo PC. Farei uma rápida observação sobre cada.
"Terra das Sombras" trata-se do tiro no pé que a Marvel está dando ao transformar um herói que se manteve equilibrado na fina linha que separa o bem do mal, a sanidade da loucura, em vilão. Após seu mais insistente inimigo, o Mercenário, o atrair para uma armadilha e explodir um prédio, matando várias pessoas na frente do herói que não pôde fazer nada além de assistir, o Homem sem Medo decidiu largar tudo e todos para se tornar líder de um clã de ninjas assassinos. Visando acabar com toda a criminalidade de uma vez por todas, contruiu no mesmo local onde antes estava o prédio, uma torre contendo prisões e salões de tortura. Ninguém entra em sua área sem que ele saiba. O lugar foi tomado pelo medo e muitos de seus amigos  (e inimigos) estão procurando um modo de acabar com isso. Destaque para o Rei do Crime que evocou o Motoqueiro Fantasma e o mandou acabar com o mal pela raíz, no Japão. Duas coisas são certas: O Demolidor vai acabar morto e o uso do Motoqueiro Fantasma foi uma ótima tentativa de trazer o anti-herói de volta, após sua última saga, que inclusive está para ser concluida no Brasil. Apesar desses fatos, o arco está muito bem feito, até agora.
Quanto a saga dos vampiros contra os X-Men, além de ser pura jogada de marketing, temos o retorno de outro anti-herói um pouco esquecido, o Blade. Toda a confusão começou quando o filho de Drácula matou o papai e tomou seu trono, com isso o garoto reuniu todos os principais clãs com o objetivo de tomar o mundo, começando pelos mutantes. O diferencial é que agora eles conseguem andar no sol devido a um amuleto que eles usam. Até onde li, a ex-mutante Jubileu (outra bem esquecida) foi infectada e usada como isca para atrair o Wolverine ao covil dos dentuços. Os X-Men tem como objetivo trazer o Drácula de volta, já que ele é o único capaz de derrotar o filho. Não gostei nada do que li até agora.

Posso ter outras coisas para falar, mas não nessa postagem.

Política - Segundo Round

Hic-A-Doo-La! Sei que esse assunto é chato e muitos estão de saco cheio, mas não tem como evitar, pelo menos até o final do segundo turno, que desde o início se mostrou inevitável. Dilma e Serra, Serra e Dilma: os candidatos estão frente a frente como em um clichê dos filmes western, esperando pelo momento certo de sacar suas armas e dizer algo como "a presidência é pequena demais para nós dois", enquanto isso, sua equipe procura pelo apoio dos seguidores de candidatos derrotados nessa roleta russa que é a política. E agora, quem atirará primeiro? Fica no ar um mistério digno de "Psicose" com uma colherada de "Lost".
Estou torcendo para que chegue o dia de votar no segundo turno (creio que seja no dia 31, dia das bruxas e tal...). Tantos ataques, "fatos" e piadas estão enchendo a paciência. Já falei sobre isso, mas gosto de repetir: não adianta impor fatos contra quem você não votará esperando que alguém com uma idéia oposta mude de idéia.
Ainda no assunto da política, uma vitória já esperada foi a do Francisco Everardo Oliveira Silva, também conhecido como "Tiririca". Vou pular a biografia resumida, pois, quem não sabia quem ele era antes das eleições, provavelmente sabe muito bem agora. Desde o início de sua candidatura como deputado, muitas mídias mostraram que ele é analfabeto e, dado isso, não poderia se candidatar, apenas agora que ele venceu que o TRE achou melhor dar uns passos nas investigações. O humorista precisa provar que não é analfabeto e também que não falsificou um documento de escolaridade. Nenhum dos diretores e professores mais antigos das escolas de sua terra natal (Itapipoca, Ceará) lembram dele, muito menos professores particulares. Não há registros em qualquer escola local. Temos um presidente analfabeto há anos e ninguém investigou nada, isso é racismo com o cearenses.